sexta-feira, 14 de setembro de 2012

UM DEBATE NAS ELEIÇÕES DE ANTONINA!!

Com direito a replica e tréplica....

Neutinho, esse espaço é seu...mesmo que você não queira voltar pro gueto rsrsrsrs


<<>>

E se foi o Orley que postou este comentário, concordo plenamente com o seu ponto de vista..., os que me conhecem sabem muito bem que serei vereador para legislar para o povo e não para o prefeito, seja este quem for...

Quanto a gestão pública nos moldes de gestão empresarial meu querido amigo Jeff, (AMIZADE esta que já podemos dizer assim, de longas datas)... Retomando: "O que há de diferente nisso da gestão pública?" Tudo meu nobre,tudo... pegando a nossa Deitada a Beira do Mar (parafraseando o amigo)então, não há similaridade nestas gestões mas nem próximo a ilha do Quatinga.

...eu sei que gestão empresarial é sinônimo de atividades econômicas, de circulação de bens e serviços visando obter lucros, lógico que sei, pois trabalhei durante 20 anos com esta demanda...

...o que eu quero definir entre as duas gestões é o caráter multiforme, a complexidade que a gestão pública exerce em suas áreas de atuações, no caso de Antonina, sem nenhum tipo de cobrança, onde acarreta um péssimo serviço à população...

O assunto é complexo e demandaria de mais tempo, precisamos sentar para conversar meu amigo... só peço que confie em mim, e acredite.., se as coisas não saírem a contento, pode ter certeza que serei o primeiro a berrar..., pode acreditar.

Um abraço.

Neuton Pires



Respostas


  1. Caríssimo: em primeiro lugar, bemvindo. muito bom ter seus posts por aqui, pra variar um pouco. Que eu confio no amigo é a mais pura verdade. Voce vai ser um baita vereador. Trabalhamos na iniciativa privada durante muito tempo e sabemos as diferenças. Mas pelo que vejo do que você me diz, a diferença é uma cobrança maior por trabalho e resultados por parte dos funcionários públicos. Isso pode ser obtido á custa de chicote (cobranças) ou torrão de açúcar (incentivos). Funcionário motivado é outra coisa, dá carrinho no meio de campo, cruza e vai cabecear. Outra coisa é a transparência dos gestores, que é essencial no serviço publico e pouco exigido no setor privado - trabalhei em empresas familiares e sofri isso na carne.
    O problema que vejo é como usar o chicote e o torrão de açúcar num contexto funcionalismo publico já meio viciado, e que se acha dono do pedaço. Este tipo de funcionário vai criar obstáculos e dificuldades. E não pode ser mandado embora, como na empresa privada. abraços e boa sorte!!
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Neuton Pires noreply-comment@blogger.com
11:12 (11 minutos atrás)

 Neuton Pires   deixou um novo comentário sobre a sua postagem "UM DEBATE NAS ELEIÇÕES DE ANTONINA!!":

Agora eu me vingo, de tanto ouvir isso..., agora é a minha vez..

Obrigado pelo ESPAÇO... rss

Meu caro amigo Jeff, concordo com a sua preocupação ao tocante funcionalismo público, "senão quiser trabalhar fazer o que?" - "E não pode ser mandado embora, como na empresa privada."

Primeiramente meu nobre, em uma gestão empresarial isto não existe, ou melhor, existe, só que..., com um porém.., o funcionário que usar desta atrativa pode ter certeza que será afastado sem justa causa ou por uma causa bem justa. Já na gestão pública não se pode usar desta ferramente, tratando-se do funcionário de carreira..., o que implica em meu questionamento não são os de carreira, estes com uma boa capacitação, uma remuneração justa e uma reformulação de conceitos, não tenha dúvida que a máquina anda. Porém, partindo do nome servidor público, devemos lembra-los sempre que eles são pagos pela sociedade para serví-la. Ele (o servidor público) precisa ter essa habilidade, a capacidade de servir. E em Antonina não é diferente, essa medida deveria ser adotada, mas não é, principalmente para acabar com o estigma de que o servidor público é um cidadão que não quer fazer nada, que chega e sai do serviço na hora que quer, que não trata bem o contribuinte, o que não é a realidade.


O que eu me refiro amplamente, insistentemente, são com os comissionados, os arranjados, os apadrinhados e um tanto de "ados" que não produzem nada a não ser em beneficio próprio... esses sim, saem a hora que querem, fazem o que querem, ou melhor..., NÃO FAZEM..., esses meu nobre nem no "chicote", pois arriscaria infecionar a chibata.

São estes que me refiro exclusivamente.., esta turma tem que exonerar mesmo, mandar procurar o caminhão de onde caiu..., este ser é um câncer dentro de qualquer instituição pública. E pode ter certeza que quando há inoperância por parte do funcionário público de carreira, é devido a contaminação por parte desta classe de comissionados...

...não que seja num todo regra, existe as exceções, todavia na falta de capacitação deste comissionados, exista um certo tipo de bloqueio..., esta dificuldade em servir o publico. É este tipo de postura que eu acredito que, nos moldes de uma Gestão Empresarial sejam derrotados estes paradigmas e os servidores fiquem conscientes do seu papel dentro da organização, papel fundamental importância, responsável pela imagem da Instituição junto à sociedade.

Um abraço meu amigo e mais uma vez obrigado.

Neuton Pires

Um comentário:

  1. Agora eu me vingo, de tanto ouvir isso..., agora é a minha vez..

    Obrigado pelo ESPAÇO... rss

    Meu caro amigo Jeff, concordo com a sua preocupação ao tocante funcionalismo público, "senão quiser trabalhar fazer o que?" - "E não pode ser mandado embora, como na empresa privada."

    Primeiramente meu nobre, em uma gestão empresarial isto não existe, ou melhor, existe, só que..., com um porém.., o funcionário que usar desta atrativa pode ter certeza que será afastado sem justa causa ou por uma causa bem justa. Já na gestão pública não se pode usar desta ferramente, tratando-se do funcionário de carreira..., o que implica em meu questionamento não são os de carreira, estes com uma boa capacitação, uma remuneração justa e uma reformulação de conceitos, não tenha dúvida que a máquina anda. Porém, partindo do nome servidor público, devemos lembra-los sempre que eles são pagos pela sociedade para serví-la. Ele (o servidor público) precisa ter essa habilidade, a capacidade de servir. E em Antonina não é diferente, essa medida deveria ser adotada, mas não é, principalmente para acabar com o estigma de que o servidor público é um cidadão que não quer fazer nada, que chega e sai do serviço na hora que quer, que não trata bem o contribuinte, o que não é a realidade.


    O que eu me refiro amplamente, insistentemente, são com os comissionados, os arranjados, os apadrinhados e um tanto de "ados" que não produzem nada a não ser em beneficio próprio... esses sim, saem a hora que querem, fazem o que querem, ou melhor..., NÃO FAZEM..., esses meu nobre nem no "chicote", pois arriscaria infecionar a chibata.

    São estes que me refiro exclusivamente.., esta turma tem que exonerar mesmo, mandar procurar o caminhão de onde caiu..., este ser é um câncer dentro de qualquer instituição pública. E pode ter certeza que quando há inoperância por parte do funcionário público de carreira, é devido a contaminação por parte desta classe de comissionados...

    ...não que seja num todo regra, existe as exceções, todavia na falta de capacitação deste comissionados, exista um certo tipo de bloqueio..., esta dificuldade em servir o publico. É este tipo de postura que eu acredito que, nos moldes de uma Gestão Empresarial sejam derrotados estes paradigmas e os servidores fiquem conscientes do seu papel dentro da organização, papel fundamental importância, responsável pela imagem da Instituição junto à sociedade.

    Um abraço meu amigo e mais uma vez obrigado.

    Neuton Pires

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