"- ...mas Itaóca onde é?
Em toda parte. Em toda parte onde uma cidadezinha vegeta de cócoras ante um coronel da guarda, um vigário e uma queda de braço que não tem fim...
coitadinha de Itaóca! já foi; não é. Vive do passado, a rememora-lo, saudosa, sem esperanças de futuro. Si a estrada de ferro viesse...Si viesse o telegrafo...Si...Si..."
Monteiro Lobato, Cidades Mortas, 1923
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